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O dever do cristão frente aos movimentos políticos
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Saber escolher é um critério que não permite fugir do testemunho de servos do Senhor. O dever e o comprometimento cristãos devem ser o mesmo dispensado a JESUS CRISTO diante da adoração e louvor ao Criador e provedor da história. A personalidade cristã não combina, nem de longe, com qualquer tipo de adulteração do ciclo de vida. Faça o que quiser, mas, terá que prestar contas, diante do juízo de DEUS! “Os quais hão de dar conta ao que está preparado para julgar os vivos e os mortos. (1 Pedro 4:5). Certamente, inclui, dizer não à corrupção, todos os dias.
As orações e intercessões pelas autoridades são, portanto, uma missão cristocêntrica, que demonstra o calor do temor e obediência a um DEUS, que governa os povos com equidade. Entretanto, não se pode abrir mão de uma vigilância perene, de se estar sob a direção do Senhor em nossas escolhas conscientes. "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação". (Mateus 26:41a) Vigiar, é observar atentamente as ações de nossos governantes e, a nós mesmos, no agir e falar. Nada adianta orar todos os dias e não ter atitudes que justifiquem os cuidados, com a política em si. A corrupção, por exemplo, é um ato avesso ao bom-senso que o povo de DEUS prega e representa diante da ética moral que a Bíblia ensina.
"Antes de tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens; pelos reis e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida tranquila e pacífica, com toda a piedade e dignidade". (1 Timóteo 2:1-2). Os que amam e seguem a Cristo, têm obrigação de fazer a diferença em seu ambiente, pois são imitadores de JESUS CRISTO. Precisam ser os melhores influenciadores do meio, no momento de comunicar o evangelho do Reino de Deus às pessoas. Elas devem reconhecer a marca do Salvador, (Espírito Santo) na vivência política de seu povo. Viver o pacto permanente com Cristo é dever do cristão frente aos movimentos políticos. Isso, certamente, remete a compromissos sérios com o exercício de cidadania, o uso correto do título eleitoral, na hora de votar, ou ser votado.
Carlos Amante
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