Autor: Gazeta Central - 30/11/2022 08h02

Saúde ouro-pretense será reforçada com a implantação da telemedicina

O atendimento remoto será em parceria com o Hospital Albert Einstein e contemplará as especialidades de cardiologia, endocrinologia, pneumologia, reumatologia, neurologia, neuropediatria e psiquiatria.




A Secretaria Municipal de Saúde (Semsau) da Estância Turística de Ouro Preto do Oeste, através do Ministério da Saúde – MS, passará a disponibilizar à população acesso a consultas especializadas de forma remota através do serviço de atendimento médico na modalidade telemedicina.

O projeto será implantado no dia 07 de dezembro, a partir das 08h, ocasião em que ocorrerá simultaneamente a apresentação do projeto e a capacitação da equipe de suporte médico e técnico da Unidade Básica de Saúde do Setor Industrial, local em que inicialmente irá funcionar a unidade-piloto de telemedicina.

Segundo o secretário municipal de Saúde, Sidônio José da Silva, o projeto tem por objetivo oferecer assistência médica especializada por meio de parceria com a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira – Albert Einstein, que disponibilizará à população ouro-pretense, sete especialidades médicas: cardiologia, endocrinologia, pneumologia, reumatologia, neurologia, neuropediatria e psiquiatria.

O responsável pela Semsau explicou que o agendamento para atendimento médico especializado por meio da telemedicina ocorrerá através do Sistema de Regulação – SISREG. O paciente deverá procurar a Unidade Básica de Saúde do seu bairro, ou seja, a mais próxima de sua residência, e apresentar o pedido médico indicando a especialidade desejada, juntamente com o cartão do SUS e demais documentos pessoais. Após solicitar o agendamento, deve apenas aguardar o chamado para consulta, que deverá ocorrer via contato telefônico.

Sidônio explicou que o principal objetivo desse projeto é facilitar o acesso dos usuários do SUS de Ouro Preto do Oeste às especialidades médicas mais procuradas e também mais difíceis de serem contratadas na região, tanto por falta de profissionais locais que tenham interesse de trabalhar no SUS, quanto pelo custo elevado do atendimento presencial, além de garantir maior comodidade, haja vista que o paciente não necessitará deslocar-se a grandes distâncias em busca de uma consulta médica especializada.


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