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O meu povo, que se chama pelo meu nome
Foto: Tima Miroshnichenko / Pexels
2 Crônicas 7: 14. Diz: “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar e buscar a minha face e se converter de seus maus caminhos, então eu ouvirei do céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra”. “Se o meu povo, se humilhar e orar”. É condição sine qua non, dentro do conceito de busca e obediência a Deus, é a forma decisiva de alinhar a Ele para se obter perdão. “Humilhar e orar”, mostra com muita profundidade que é necessário estar no centro da vontade de Deus.
A partir da dependência do ser humano ao seu criador e a busca por pela conversão dos maus caminhos, chama a atenção aos ouvidos do criador, par cura da doença da terra, que é o pecado, gerador de consequências e rebeldias contra os princípios divino. Consequentemente, gera corrupção, rebeliões, violências de todos os tipos, inversões de valores, morte física e espiritual do ser humano. A terra só irá ser curada definitivamente, no momento que o seu povo, entender a profundidade do amor de DEUS por nós.
“Buscar a minha face”. É exatamente humilhar e orar, depender Dele, deseja-lo de todo coração. Pois, se trata de um Deus ONIPOTENTE e ONICIENTE, não existem limites para suas ações de amor. “Converter de seus maus caminhos”. É a chamada ao arrependimento, o caminho para o perdão. Não existem, e nem nunca existirá condição moral para se perdoar, sem que haja arrependimentos. “Perdoarei os seus pecados”. Para ser digno da presença Deus; os pecados do povo, precisam ser perdoados. A cura da terra, são consequências da obediência de servos ao Criador.
Carlos Amante
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