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Governar para todos, os que votaram ou não
Imagem: Freepik Antes das eleições vem à euforia das pré-candidaturas em busca por vagas nos partidos. Por questão de justiça, as candidaturas não são sagradas a todos. O ato em si, não suporta o número de interessados aos cargos eletivo. Ao ser homologados as candidaturas, envolvem esforços, dedicação e respeito à todos os concorrentes, pois, ninguém entra no processo eletivo já vencedor.
Seriedade e foco na disputa, traz junto os sonhos de vencer, são objetivos que devem estar presente na vida de todos que concorrem a disputa ao pódio. As lutas não são só para os bem-sucedidos. Os perdedores também são submetidos as mesmas regras. Colocar lupas nos negócios público pós-eleição, é fundamental para que se desenvolva um trabalho eficiente, tanto no poder executivo, quanto no legislativo.
Embates e arranca-rabos de palanques, devem ficar no passado, depois das eleições. É uma configuração inteligente de administrar pensando no bem comum da comunidade, àqueles que foram selecionados através do voto, para cuidar da infraestrutura na zona urbana e rural de seus respectivos municípios. O momento é próprio para assumir o papel imparcial de governar para todos, os que votaram ou não no político eleito.
Carlos Amante
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